31 janeiro, 2009

Pequeno comentário sobre Jabor




Acho um tanto quando irônico seu comentário Jabor ( ou diria confuso?).
Primeiramente é falado assim como o movimento das vaias ( no PAN) e o CANSEI, é feio por pessoas que tem um conhecimento,que estudaram,que lêem jornais diárias.
Termina afirmando que o governo coloca a culpa desses movimentos nas elites brasileiras.
Ai eu te pergunto querido Jabor não é a elite que Le jornais diários? Que tiveram a “sorte” ou dinheiro de estudar?
Desculpe minha ignorância, mas creio que pelos seus argumentos estamos apenas falando das elites.
Aquelas que estudaram nas melhoras escolas ( particulares lógico, afinal a idéia de escola publica de qualidade morreu junto com Darcy Ribeiro),
Essas pessoas lêem “O GLOBO” , “VEJA”.Assistem a peças de teatro,cinema e ainda discutem a diferença entre Chico Buarque e Elis Regina.Enquanto o povão apenas discute a diferença entre o vilão da nova das 7h com da novela das 8h.Isso quando não sai tarde do trabalho é não consegue ter seu único momento de prazer ou quem sabe lazer que é assistir a novela,beber no bar e lógico que namorar.
O pobre não estava na abertura do PAN, pelo simples fato de ser durante a semana e haver um preço para a entrada do estado (alguns estavam do lado de fora do maracanã vendendo coisas para comer,beber ou vestir).
Muito menos na manifestação do CANSEI, afinal ele estava na sua casa cuidando do seus filhos enquanto você estava lá querendo os tucanos de volta.
Realmente os paulistas sabem tanto escolher políticos ,afinal saiu de lá o Mafuf,Celso Pitta.
Ah também é citado nesse belo comentário que o Estado se ” mete” de mais, a iniciativa privada sabe muito bem se viram sozinha, sabe tanto que um dia antes de estorar a crise de 29 um especialista da área falou que estava tudo ótimo com a economia ate que no dia seguinte ele teve que se matar devido a maior crise mundial.
A mesma coisa aconteceu messes depois do seu comentário, querido Jabor você precisar deixar de ser clássico que ler mais Keynes.Afinal você estenderia a importância do Estado e não ficaria surpreso em ver os bancos americanos implorando a ajuda do Estado.