30 setembro, 2006

A Véspera ....

Cheguei a conclusão que a semana final das eleições é a mais engraçada.
Todos os políticos são credoros do ditado” Peru de Natal morre na véspera” ou simplesmente gostam de o show para a ultima hora.
Chocada com todas as cenas que vi essa semana(hilárias por sinal) resolvi fazr um pequeno diário.

Segunda-feira

- Briga entre duas pessoas que seguravam placas de políticos.


Estava eu passando na frente do mercadão de Madureira, aonde já existia um número absurdamente grande de outdoor ambulantes(fato que desde o inicio achei hilário, todos segurando as plaquinhas). Mas com o triplo de plaquinhas , e mal dando para as pessoas passarem na calçada, observo que um outdoor brigando com o outro para ficar em um determinado ponto.um batendo a plana no outro.
Ai, pensei se os outdoor são assim quem diria os políticos?

Terça- feira

- Micareta Política

Estava eu passando pó Nova Iguaçu quando observo um carro elétrico tocando a música de um certo deputado, após passar o trio vejo que atrás dele seguem dezenas que pessoas pulando, cantando e com a blusa do deputado.
Achei essa cena um absurdo, como pode micareta de deputado em plena Via Light
Já que esta proibido o show míssil os deputados se vira da madeira que eles podem.

quarta-feira

- Leites em plena Taquara
- Músicas Diversas

Passo pelo largo da Taquara quando Observo varias caixinhas de leite andando (com direito ao leite caindo)
O Deputado Octavio Leite resolveu Utilizar uma brincadeirinha com seu nome, e ainda colocou em sua caixa a frase pura energia.
Ao ver essa cena cheguei a conclusão que criatividade não faltou aos nossos candidatos, chega em cartazes (proibidos)Músiquinhas ou qualquer outro artifício, se forem bons em seus projetos como são criativos o Brasil com Certeza irá para frente.Mas se essa criatividade por apenas para roubar nosso dinheiro definitivamente o poeta fica com a razão quando diz “O Brasil e o Pais do Futuro”.
Vamos pensar de acordo com a lógica se queremos o presidente do neoliberalismo, da Utopia, ou o que diminuiu a pobreza ? Decidi meu candidato quando fiz uma pequena pesquisa no site do IBGE e vi em números o melhor.Jamais acredite dos meus de comunicação, pois eles vão atrás de seus interesses.
Vote bem!!!Afinal você pode mudar essa Porra basta acreditar e não generalizar falando que todos os Políticos são TODOS iguais.

Liliane Mendes

29 setembro, 2006

A dor de ser brasileiro

Antes que comecem a ler vou logo avisando que esse texto não foi feito por nenhum membro desse blog, e sim pelo grande Fausto Wolff e foi publicado há uns dois meses atrás no JB. Como domingo é dia de eleição resolvi publica-lo aqui. Meu sonho (e vai continuar sendo sonho) é de que todos os brasileiros pudessem ter a oportunidade de lê-lo antes de votarem. E que algum letrado de bom coração lesse para os analfabetos.

O texto é o que segue. O titulo é o que esta como titulo mesmo, mas eu repito com prazer: “A dor de ser brasileiro”


Era uma vez um homem e, portanto, um vitorioso. Na corrida contra bilhões de espermatozóides, ele chegara na frente. Era vitorioso também porque durante a gestação sua mãe não sofrera nenhuma queda e tampouco adoecera. Ele nascera bonito e normal. Um homenzinho que tinha todo o mundo para desfrutar. Beleza pura, mas nem tanta. Logo descobriu que nascera preto, pobre e brasileiro.

O leitor que acha que não temos racismo no Brasil reclamará, mas reclamará errado. Nosso racismo é tão grande que não é privilégio de pretos ou mulatos. Ele atinge os pobres em geral, desempregados ou não. Claro que os pretos são suas maiores vítimas. Quanto mais negros, mais padecem, e a eles sobrarão sempre os últimos lugares, os empregos mais humildes e mais mal pagos.

Para os pretos que não quiserem viver infelizes só há uma saída: precisam enriquecer. Para enriquecerem terão de fazer dez vezes mais esforço do que os brancos. Nessas tentativas, pois assim quer um sistema louco e adorador de ídolos, perde-se o caráter e ganha-se em subserviência; perde-se a naturalidade e ganha-se um sorriso cortado à faca no rosto.

Junto com a naturalidade e a posição ereta ganha-se também uma espinha dorsal de borracha. Mas João, embora soubesse disso, não deixaria que acontecesse com ele. Os pretos, se enriquecerem muito, ficarão brancos como Pelé. O preço que terão de pagar por isso: só terão amigos brancos e, na maioria, mal-intencionados. Como afastaram-se dos amigos, estes também se afastaram deles. Tornaram-se párias com uma identidade no bolso e outra, a verdadeira, no coração.

A mulher preta e pobre, caso seja bonita, poderá tentar sua independência como cantora, atriz, modelo, mas há muita competição nesse universo artificial. Por outro lado, o homem preto que vence na vida não sente que é preto. Nos filmes policiais americanos, os racistas até se divertem com isso. Colocam um preto sempre como chefe dos detetives. Irritado, ele vive dando os maiores esporros nos seus detetives brancos. Mas seu papel é pequeno e, na vida real, a coisa é outra. Alguém aí da platéia poderá argumentar que Michael Jackson ficou branco e ainda dá a sorte de ser adorado por centenas de milhões de pobres negros e brancos.

Não creio que meu personagem, João Souza da Silva, almejasse ser amado como Michael Jackson ou como seu ídolo, Lula. João, por sinal gaúcho e nascido em 1958, queria trabalhar e ser feliz. Seu pai era leiteiro e a mãe era de prendas domésticas. Tinha irmãos e irmãs mais moços e mais velhos. Viviam com sacrifício, mas não faltava comida, escola, bebida e nem teto.

À medida que cresciam, as crianças ajudavam no orçamento. João Souza da Silva engraxava sapatos e vendia jornais enquanto fazia o primário. Gostava muito de ler e queria fazer o vestibular. A realidade, porém, mostrou-lhe o seu lugar e ele fez o curso de contabilidade. Apaixonou-se por uma jovem colega dois anos mais moça. Como viviam numa época em que o sexo entre adolescentes não só era moda como era incentivado pelos meios de comunicação, a carne falou mais alto.

Bom nome para uma novela das oito: A carne falou mais alto, com Vera Fischer. Falou tão alto que sua namorada engravidou. Como se amavam, ele fez o que qualquer rapaz direito faria: casou-se com ela. Foram morar com a família dela, que queria um casamento melhor para a filha. Durante anos João trabalhou nas mais diversas áreas até que, finalmente, passou num concurso para um banco particular. Com o salário pôde alugar um apartamento no subúrbio.

João continuava noite afora trabalhando como chofer de táxi. Trabalhava das seis da tarde às três da manhã. Poderia dormir nos fins de semana, mas, no sábado, tinha reunião no PT local, onde era segundo-secretário. E domingo era o dia em que não precisava pagar a diária ao vizinho, dono do carro. As duas filhas estavam na faculdade. Uma fazia jornalismo e a outra, geografia. Como todo pobre que se preza, não queria que as filhas passassem o que ele passara e por isso não as deixava trabalhar.

Lula se elegeu, mas as coisas não melhoraram. Seu salário continuou congelado e os vizinhos não queriam mais saber do futuro, pois este já se apresentava em toda a sua cruel realidade naquele subúrbio afastado de Porto Alegre. Seis meses antes fora demitido na agência em que trabalhava. Mandaram-no procurar um advogado. Envergonhado, nada contou à família. Logo gastou as poucas economias e teve de pedir dinheiro emprestado. Para esquecer-se do que devia e das mentiras passou a beber. Uma noite, verificou que se tornara impotente e, no dia seguinte, deu um um tapa na filha, que lhe disse que ele cheirava a bebida. Bebeu no Centro até o fim do expediente, mas, em vez de pegar o ônibus para casa, pegou o ônibus para a rodoviária.

No Rio passou três dias sem comer nada, até ser levado pela polícia para um abrigo de indigentes, de onde fugiu. Imagino como deve ter sido duro para ele pedir esmolas. Ele sabia que não era um mendigo, era um bancário, um trabalhador. Poderia ter sido até mesmo um doutor, se não precisasse ajudar a família. Agora era parte da legião, mas tomava banho todos os dias e mantinha seu paletó e gravata, bem como seus documentos em dia.

Não queria ser confundido com louco algum. Ele estava aleijado por dentro, não sabia que já desistira e vagamente lembrava da família, mas ainda olhava nos olhos das pessoas como se não fosse um mendigo. Como se dissesse: "Apesar do que vocês possam pensar, eu sou um homem e não um cachorro". Só quem já necessitou sabe quão terrível é a dor daquele que necessita; a dor moral que se torna física e faz enlouquecer.

João Souza da Silva, o trabalhador negro e bancário, acabou na Barra da Tijuca no dia da inauguração do Fashion Rio. Ele do lado de fora e do lado de dentro algumas das mulheres mais belas e alguns dos homens mais ricos do mundo. Na Barra da Tijuca - um inferno de samambaias, vidraças fumé, drogas e ar-condicionado - não tem esquina e os sinais de trânsito surgem eventualmente a cada dois mil metros. Isso ocorre porque a Barra não foi feita para pedestres. Foi feita para caçadores ricos. E um desses caçadores do volante matou João Souza da Silva, homem de bem, negro, brasileiro, desempregado, como milhões de outros brasileiros.

João foi morto por um canalha que nem parou para ver em que batera. Morto ficou durante cinco horas sob o sol brabo. Morreu numa terça-feira de tarde, enquanto ladrões riquíssimos insultavam-se mutuamente no Congresso. Enquanto ladrões riquíssimos olhavam excitados os corpos de modelos adolescentes no Fashion Rio. Enquanto Olavo Setúbal, dono do Banco Itaú, dizia a um repórter: "Um dos maiores prazeres do mundo é poder viajar pelo mundo sem obrigação de trabalho".

As jovens modelos que já haviam desfilado resolveram tomar refrigerantes do lado de fora do shopping. A 50 metros de distância viram uma pequena multidão e dirigiram-se até ela. A mais bonita das modelos aproximou-se do corpo, jogado na calçada.

Era o nosso João, ainda belo, ainda bem vestido. Olhos fechados, expressão aliviada no rosto. Só era possível saber que estava morto por causa do sangue que saía do seu ouvido. Ela, a modelo, ex-miss, teve uma reação de leitora de contos de fada. Enquanto duas lágrimas desciam pelo rosto de menina a quem haviam obrigado ser mulher antes do tempo, desde que via os programas da Xuxa, exclamou para todos e para ninguém:

- Se ele fosse um príncipe já o teriam levado.

O mais irônico nisso tudo é que ele era um príncipe.

Fausto Wolff

28 setembro, 2006

Guerra Urbana

Que vivemos em guerra urbana não é novidade, nós cidadões civis vivemos em um verdadeiro jogo de polícia e ladrão. As pobres crianças que brincam disso não sabem o que a esperam quando crescer.
Hoje ao assitir um documentário que não sei o nome, cujo tema era o tráfico de drogas , com relatos da polícia , bandidos e os moradores que vivem entre essa guerra , fiquei chocada em ver como o RJ está hoje.
Ao ouvir o delagado dizer :"Todos reclamam da corrupição , mas como viver sem ela? sem ela viveríamos como nesses países de primeiro mundo onde não se pode avançar o sinal ou estacionar no lugar inadequado." Essa foi só uma das atrocidades que saíram da boca deste o homem , que supostamente tem que nos proteger . Será que seria tão ruim viver em país assim ? Se quem deve nos proteger pensa assim, quem irá nos ajudar a ter uma sociedade melhor?
O pior foi ouvir um menino de 11 anos dizer que botou fogo no X9, e ao perguntarem o que ele sentia ,disse : "Normal, do jeito que estou aqui agora."
Esse documentário foi de 1998 , já estamos em 2006 e nada mudou , ou melhor piorou.Aí lhe pergunto qual será a solução ? Deixar que eles se matem ? Mas e nós onde ficamos em meio disso tudo ,pelo visto fingindo que a polícia irá nos proteger quando na verdade não passam de porcos fardados e só esperando uma bala vir e atingir a gente no meio dessa guerra urbana.
Gláucia Cristina

26 setembro, 2006

Poder e não fazer

Primeiro vou contar o que me motivou a escrever desta vez. Tudo começou quando li a sinopse do filme MADEINUSA que vai ser exibido no Festival do Rio. Antes de continuar esse texto, é fundamental que todos também leiam à sinopse que vou copiar aqui: “Madeinusa é uma menina de 14 anos que vive no vilarejo de Manayaycuna, localizado em algum ponto remoto das montanhas da Cordilheira Branca peruana. Os habitantes desse povoado são conhecidos pelo fervor religioso e por um estranho ritual, celebrado tradicionalmente todos os anos. Para eles, da Sexta-Feira Santa ao Domingo de Páscoa o pecado não existe, pois Deus está morto. Assim, todas as pessoas do povoado podem fazer o que quiserem no decorrer desses dias, sem nenhum remorso ou culpa. Porém, a chegada acidental do jovem geólogo Salvador ao vilarejo, justamente na véspera da celebração, desperta a curiosidade de Madeinusa e transforma o destino de Manayaycuna para sempre.”.

Agora se imagine neste lugar vivendo esses três dias onde tudo é possível. Vocês podem fazer o que quiserem pois estao em uma espécie de Sociedade Alternativa (aquela do Raul Seixas) com o lema de “Faça o que tu queres, pois é tudo da lei”! ’’.

Ai faço a grande pergunta: O que você faria? Não se esqueça de que você pode tudo e nada vão fazer contra você.

Antes de escrever esse texto fiz essa pergunta para varias pessoas e as respostas que foram incrivelmente as mesmas e a partir daí que cheguei a uma conclusão na qual seria maravilhoso no futuro dizer que falei bobagem, mas hoje nao da para dizer isso.

Se ficaram curiosos resposta comum a todos foi a de que tendo a oportunidade de fazer tudo o que quiser ninguém saberia o que fazer. Ah, se você sabe o que fazer, por favor, me diga!

Percebi então que perdemos o sentido do que é viver em liberdade e realizar as nossas vontades. Vivemos em um mundo com tantas regras, leis e imposições que quando temos a oportunidade de realizar todos os nossos sonhos não sabemos o que fazer. Simplesmente aceitamos que tal ato é proibido e continuamos vivendo e vivendo e vivendo ate morrer algum dia e ai acabou.

Um dia, Raul Seixas com sua Sociedade Alternativa tentou nos explicar como seria esse mundo. Mas não entendemos nada e acabamos preferindo continuar tudo como esta.

Fiquei horas refletindo sobre essa “lavagem cerebral” tão grande que sofremos para aceitar-mos que não podemos realizar todas as nossas vontades por que devemos seguir as regras de moral e boa conduta que são fundamentais para a vida em sociedade. Valores tão fortes que se tornaram verdadeiros dogmas e nem questionamos mais esse estilo de vida que levamos. Por que é assim? Quando isso começou? Quem criou a primeira regra do mundo?

O resultado dessa pequena pesquisa que realizei me deixou um pouco triste e ainda mais desacreditado com a capacidade do ser humano mudar, um pouquinho que seja o seu mundinho e ser menos passivo com o que acontece a sua volta. Isso é só um sonho que tenho, e se eu tivesse esses três dias não sei se eu ia realizá-lo. Talvez por medo, vergonha ou sei lá o que implantaram no meu subconsciente que me impede de realizar todos os meus sonhos. Não queiram entender os mistérios do ser humano. Você vai ficar mais perturbado do que já é.


João Gabriel H. Pinheiro

24 setembro, 2006

Falta uma semana...

Por um momento o Brasil esqueceu das eleições e se concentrou o filminho de Daniela Cicarelli.
Nos jornais, ônibus, e ate mesmo no trabalho.Todos comentam das cenas quentíssimas de Cicarelli, e eu aqui a pensar o que muda em nossas vidas após vermos esse filminho?
Acho que o ser humano não sabe (ou não gosta) das informações que realmente importam e acrescentam algo em nossas vidas.
No fundo todos gostamos de uma sacanagenzinha(risos)Mas acho que o bom é ter informação e um pouco de besteira.E não muita besteira e pouca(ou nada) de informação.
Fico barbarizada poda vez que vejo uma reportagem sobre o Orkut, acho que nele como em toda a Internet existem vários idiotas que acabam usando comunidades para promover assuntos proibidos.
E por falar em Orkut , acredito que o ideal dele é juntar as pessoas que não vemos a tempos devido a distancia, ou a vida corrida que temos.Conhecemos novas pessoas que parecem com agente (de onde nascem as comunidade).Então deixa eu ser fã de um bandido ou gostar de maltratar animais.Pois não vai ser a proibição dessa comunidade que vai modificar os pensamentos e os gostos.
Voltando a falar das eleições o clima para a presidência esta a cada dia pior, estão procurando ate o que cada candidato fez quando era criança.
A cada dia que passa começa a ser mais engraçado e mais baixo.
Aonde será que isso vai parar?Não consigo nem imaginar como será essa ultima semana de campanha.

Liliane Mendes

16 setembro, 2006

Deus está mais proximo que imaginamos....2

Ao saber do Caso do menino meu peito doeu, senti a presença imediata de Deus, mesmo antes de saber que o menino havia visto um homem que o salvou.
Um dia em minha vida fui atel, e achei que o único significado de Deus era dar força para os nessecitados
Hoje vejo que todos nós somos no fundo necessitados.E que dependo de Deus, assim como agradeço tudo de bom que ele me faz.
Descobri que somos apenas pingos de agua desse enorme oceano, e que dependendo de Deus idependente de nossa religião.
Ah descobri também que não era em Deus que eu não acreditava e sim na postura das religiões, que de forma capitalista vende a fé.Promovem um certo “preconceito “ com as outras religiões.Inventando reagras e leis para poder ter a graça de Deus.
Acho que Deus perdoa os pecados desde nos mesmos tenhamos consciencia do de fizemos.
Deus, te agradeço e vereno,pois sei que cuida muito bem de minha familia, meus amigos e de mim.
A melhor coisa que fui capaz de fazer para mim mesmo foi acreditar e confiar no senhor.
OBS: Isso não é uma cronica, e sim um desabafo e agradecimento elas graças que Deus me concedeu


Liliane Mendes

Deus está mais próximo que imaginamos....

Deus está mais proximo que imaginamos....

A todo tempo usamos o nome de Jesus cristo (ate o próprio Deus) em vam e simplismente esnobamos o verdadeiro sentido de seu nome.
Seguem provas de que sua força é enorme.
“Garoto sai ileso após queda do 4° andar

Um menino de 3 anos sobreviveu a uma queda do quarto andar. Luís Henrique caiu por 12 metros de um prédio, localizado em um comjunto habitacional do Campo Limpo, na zona sul de São Paulo.
De acordo com o SPTV 2ª edição, ele não sofreu fraturas, apenas pequenos arranhões. Enquanto a mãe fazia o jantar na noite desta segunda-feira, o garoto brincava no quarto dela. Ele subiu em uma cadeira, alcançou a janela e pulou.

A criança afirma ter sido salva por um homem, que ninguém viu, nem mesmo sabe quem é. Após 14h de observação em um hospital e uma bateria de exames, o menino foi liberado.
Fonte: Redação Terra”

O caso do menino de três anos me fez refleter bastante sobre o verdadeiro significado da palavra Deus.
Segundo ao Dicionario:
do Lat. Deus
s. m.,
ser supremo, infinito, perfeito, criador do Universo;

divindade;

causa primeira e fim de todas as coisas;

cada uma das pessoas da trindade cristã;

nas religiões politeístas é uma divindade de personificação masculina, superior aos homens, à qual se atribui uma influência especial, benéfica ou maléfica, nos destinos do Universo (grafado com inicial minúscula);

fig.,
indivíduo que, pelas suas elevadas qualidades, se impõe à veneração dos homens;

objecto de viva e profunda afeição e do mais fervoroso desejo (nas acepções figurativas grafa-se com inicial minúscula).

nem à mão de - Padre: por forma nenhuma, apesar de todas as contradições.

Exemplos do uso da Palavra de Deus em vam...
CAMPINAS/SP EM 2005
Em Campinas, uma turma de amigos já embriagados, foram buscar a ultima pessoa ir para balada, parou em frente da casa da jovem chamou, e junto com a moça veio a mãe. A mãe com medo vendo todos embriagados e sua filha entrando naquele carro lotado, pegou na mão da filha que já estava dentro do carro e disse: "FILHA VAI COM DEUS! QUE ELE LHE PROTEJA"
A filha pra tirar uma onda com a mãe disse:
"SÓ SE ELE FOR NO PORTA-MALAS, POIS AQUI JÁ ESTÁ LOTADO".(risos)

Algumas horas depois veio a noticia as familiares dos jovens, sofreram um acidente, morreram todos, o carro ficou irreconhecível, mas o porta malas ficou intacto. A policia técnica disse que pela violência do acidente seria impossível o porta-malas ficar intacto. Quando o policial abriu o porta-malas, lá estava uma bandeja com 18 ovos sem nenhum arranhão, e todos nos lugares corretos da bandeja.
JOHN LENNON:
Alguns anos depois de dar uma entrevista a uma revista americana, disse:
"O cristianismo vai se acabar, vai se encolher, desaparecer. Eu não preciso discutir sobre isso. Eu estou certo. Jesus era legal, mas suas disciplinas são muito simples. Hoje, nós somos mais populares que Jesus Cristo. (1966)".
Lennon, depois de ter dito que os Beatles estavam mais famosos que Jesus Cristo, recebeu cinco tiros de seu próprio fã.
TANCREDO NEVES:
Na ocasião da campanha presidencial, disse que se tivesse 500 votos do seu partido (PDS), nem Deus o tiraria da presidência da república. Os votos ele conseguiu, mas o trono lhe foi tirado um dia antes de tomar posse.
BRIZOLA:
No ano de 1990, quando houve uma outra campanha presidencial, disse que aceitava até o apoio do demônio para se tornar presidente.
A campanha, quando acabou, apontou Collor como presidente e não mostrou Brizola nem em segundo lugar.
CAZUZA:
Em um show no Canecão(Rio de Janeiro), deu um trago em um cigarro de maconha, soltou a fumaça para cima e disse:" Deus essa é para você"!
Nem precisa falar em qual situação morreu esse homem.
O CONSTRUTOR DO NAVIO TITANIC:
Na ocasião em que foi construído, apontaram-no como o maior navio de passageiros da época. No dia de entrar em alto-mar, uma repórter fez a seguinte pergunta para o construtor:
"O que o senhor tem a dizer para a imprensa concorrente a segurança do seu navio?"
O homem, com um tom irônico, disse:
"Nem Deus poderá afundar meu navio".
O resultado foi o maior naufrágio de um navio de passageiros no mundo.
MARILYN MONROE:
Foi visitada por Billy Graham durante a apresentação de um show.Ele, um pregador do evangelho, na época havia sido mandado pelo Espírito Santo àquele lugar, para pregar a Marilyn. Porém ela, depois de ouvir a mensagem do Evangelho, disse:
"Não preciso do seu Jesus".
Uma semana depois foi encontrada morta em seu apartamento.
BON SCOTE:
Ex-vocalista do conjunto AC/DC. Cantava no ano de 1979 uma música com a seguinte frase:
"Don´t stop me, I´m going down all the way, wow the highway to hell". (Não me impeça...Vou seguir o caminho até o fim, na auto-estrada para o inferno).
No dia 19 de fevereiro de 1980, Bom Scot foi encontrado morto, asfixiado pelo próprio vômito.
Liliane Mendes
Continua....

A culpa é de quem?








Jovens que morrem devido a bebida,pessoas que morrem devido ao aquecedor de Gás...
Já reparou que a capa dos jornais só mostram isso?
Acho que por um momento todos esqueceram que a eleição está chegando ( se bem que o horário eleitoral não deixa ninguém esquecer)E que os sanguessugas estão soltos por ai...
Mas voltando a falar do caso das mortes...Li no jornal que as mães querem arrumar um jeito de os filhos pararem de beber, e já que não tem autoridade ,elas querem proibir os ambulantes que ficam nas portas das boates.Pobre ambulante, esta sendo culpado por mortes que ele nem cometeu, está sendo proibido que trabalhar, e conseguir seu pão de cada dia (acho que as mães esqueceram que os ambulantes também tem filhos)
Fico aqui pensando não seria mais fácil haver um incentivo para o jovem não sair de carro?
Assim como o metro funcionar 24hs, ou quem sabe o Táxi ser mais “baratinho” a noite.Medidas tão praticas que acarretariam em mais tranqüilidade (por que não liberdade).
Afinal não basta conscientizar com a velha frase “ se beber não dirija ”pois beber é uma coisa bem “divertida”e o carro é uma coisa bem pratica(afinal durante a madrugada não existe ônibus , principalmente pro subúrbio – aonde eu moro ).
Ah não podemos esquecer que o carro tas segurança ( afinal na volta de ônibus podemos ser assaltados)
No fundo isso pode ate ser uma grande besteira, talvez os jovem precisam aprender simplesmente a ter “juízo” e “responsabilidade” bebendo e não dirigindo, assim como eu e meus amigos fazemos,recordo de um dia que fui a uma boate com meus amigos e um deles não quis ir de carro para poder beber,ele bebeu , passou mal , mais mesmo assim chegou bem em casa.Ah de ônibus, mais bem!Por que não o metro 24hs por dia?muitos jovens como meu amigo poderiam voltar de metro (afinal a linha é grande e abrange muitas regiões o que iria ajudar a milhares de pessoas)O metro poderia ate colocar uma tarifa especial (tarifa da madruga, de 0h as 5h).Sera no meu ponto de vista seria uma ótima solução ( melhor que proibir os ambulantes)
Mas continuando a falar das ultimas mortes,li no jornal também que a menina de 19 anos que morreu usava um aquecedor que havia sido lacrado pela ceg.Sem querer defender mais trabalho numa empreiteira que presta serviço para a ceg e sei que a ceg exige que todas as suas empreiteiras trabalhem na norma de segurança. E é quase impossível um empresa fazer o trabalho erradamente, pois a ceg fiscaliza todas as obras.Melhor explicando a culpa jamais será do gás ou da ceg e sim do mal uso. Pois você ganha garantia (caso o aquecedor esteja com problemas)e tudo é feito na maneira mais segura possível, mais você tem que ser um bom usuário e não ficar em ambiente fechado, nem esquecer o gás ligado.
Conclusão:O único culpado nas mortes que chocaram o Rio de Janeiro são os próprios mortos, que não souberam cuidar de suas vidas, simplesmente achando que não iria acontecer com eles.


Liliane Mendes

14 setembro, 2006

Noticias do mundo real

Este ser que anda sumido do mundo virtual a um bom tempo vem contar algumas novidades do mundo real, do qual, agora faz parte 24h por dia.

O Rio de Janeiro? Bom este anda meio louco com variações psicodélicas no seu clima. Alem faz tradicionais ruas esburacadas, o transito enloquecedor de Madureira. Mas o lado maravilhoso dessa cidade sempre continuará existindo. A Lapa com seus bêbados e suas historias maravilhosas e tequila a um preço mais que camarada continua sendo o melhor lugar para curtir a noite nos fins de semana.

A sociedade? Bom esse continua com a velha crise de culpa temporária quando tragédias que a traumatizam acontecem. Chamam milhares de especialistas na TV, discutem o comportamento de risco da sociedade como um todo, dão palpites para isso e para aquilo, mas acaba continuando tudo na mesma merda de sempre. Passado algum semanas, esquecemos aquela tragédia e voltamos a nossa vidinha inconseqüente de sempre. Mas como dia o grande Fausto Wolff: “Prefira sempre um vicio agradável a uma virtude chata”.

A política? Essa está mais nojenta do que nunca. Como sou pobre, não taco uma pedra na televisão quando vejo um sanguessuga ou qualquer outro tipo de mafioso me chamando de amigo e falando que conta com meu voto. Já ta ruim ficar sem internet, sem, televisão então. Por isso me contenho e me sinto privilegiado por ter a tv a cabo, minha salvação nessas horas.

Ah, meus amigos? Esses continuam sendo pessoas espetaculares e sem eles o mundo real não teria muita graça, a minha vida social não seria assim tão cheia de historias fantásticas de um final de semana para contar para quem quer e não quer ouvi-las. Nomes são dispensáveis, pois vocês que vivem historias maravilhosas comigo já se auto identificaram logo no inicio desse parágrafo. E aos meus amigos que não vivem essas historias maravilhosa, lembre-se que o convite sempre é feito. Basta vocês aceitarem.

Depois de prometer tantas vezes minha volta ao mundo virtual e não cumprir o que eu disse, agora não quero definir uma data. Mas quando vocês menos esperam ele, João Gabriel Henriques Pinheiro estará de volta perturbando vocês com perguntar praticamente sem respostas, ironias de humor duvidoso e outras futilidades mais.
Por hoje é só, e ate um dia desses, se tivermos sorte!

Ah, Lili! Esse blog também é seu ta! Portanto contribua!!!

João Gabriel H. Pinheiro